Aquela antiga inocência
raras vezes recente
volta à tona..
Sentimentos vistos
através dos olhos da pequenina criança
que ali sentada chora..
Esbravejando pelo inanimado
ecoando sua raiva amorosa,
silenciosa..
Implorando a ti
um pouco daquilo que é abstrato.
Feroz,
sagaz,
fugaz..
Dedos apontados para o alto
pedindo algo
erguendo o peso acoplado,
àquela situação cansativa
meio agonizante..
Transitório ou constante
ali fica a pureza sentada
olhando, perdida meio ao nada,
Estagnada..
volta à tona..
Sentimentos vistos
através dos olhos da pequenina criança
que ali sentada chora..
Esbravejando pelo inanimado
ecoando sua raiva amorosa,
silenciosa..
Implorando a ti
um pouco daquilo que é abstrato.
Feroz,
sagaz,
fugaz..
Dedos apontados para o alto
pedindo algo
erguendo o peso acoplado,
àquela situação cansativa
meio agonizante..
Transitório ou constante
ali fica a pureza sentada
olhando, perdida meio ao nada,
Estagnada..
Essa foto me fez pensar: "As vezes gostaria de voltar a ser criança."
ResponderExcluirHey, só tenho a agradecer tua visita e teu comentário em meu blogue.
Obrigada pelas palavras verdadeiras, por ler meus textos.
São raras pessoas que se desprendem a isso!
beijos e eu volto ein.
A transparencia toma conta do rosto.
ResponderExcluirMesmo não podendo falar, apontam os dedos, e tudo se entende.
muito bom
parabens!
O problema é que a gente "cresce errado".
ResponderExcluir=*